Portugal deu um voto positivo para este formato, mas as circunstancias em que ocorreu são um pouco estranhas, vejamos:
1-“A representatividade desta comissão é duvidosa: ficaram de fora por alegada falta de espaço empresas importantes (Sun, IBM,..), Universidades e Institutos (IST, INESC, LIP) e não estiveram presentes representantes de arquivos e bibliotecas com óbvio interesse no assunto“, apontando como razões o facto da comissão não estar amplamente divulgada e “quando foi reaberta por pressão no IPQ não ter havido tempo para todas as partes interessadas se manifestarem” diz Gustavo Homem, director técnico da Ângulo Sólido.
2- Miguel Sales Dias, Presidente da Comissão Técnica 173 é também Director do Centro Microsoft para o Desenvolvimento da Linguagem. Fonte: Sapo
Será que a comissão Portuguesa não encontrou as falhas no formato que a comissão brasileira encontrou? Em que se baseou a comissão portuguesa? Testaram o formato?
Na Aldeia mais digital de Portugal – Beijós